Após acusar, sem nenhuma prova, os médicos que atuam na rede pública de saúde da prática de eutanásia na crise da covid-19 em Manaus, o presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), Mário Vianna, se disse arrependido. No entanto, isso não deve livrar o dirigente sindical de processo judicial.

Na última quarta-feira (27), membros da categoria publicaram uma nota rechaçando Mário Vianna.

Para eles, a acusação é temerária, leviana e “traz ainda mais perturbações às famílias aflitas com seus entes queridos internados”.

Além disso, eles pedem que o presidente se retrate da manifestação que fez em vídeo que postou nas redes sociais.

“Nenhuma vida foi abreviada intencionalmente pelas equipes de saúde, e sim pela ausência de insumos e condições de um sistema de saúde que não estava preparado para o enfrentamento de uma pandemia dessa proporção”, diz a nota que é assinada por dez empresas médicas prestadoras de serviço em hospitais públicos de Manaus.

Fonte: BNC