Por estar descontente com o atendimento, a militar divulgou áudio em grupos de Whatsapp, referindo-se ao médico como sendo “incompetente” e “incapaz”, atribuindo-lhe as mortes de colegas policiais militares.

Em defesa, a paciente alegou que apenas exerceu seu direito constitucional de liberdade de manifestação e que o médico teria observado as recomendações do manual de Protocolo de Manejo Clínico da Covid-19 na Atenção Especializada do Ministério da Saúde.