BRASIL – A ex-presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment em 2016, lamentou o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que foi morto por um bolsonarista, quando comemorava seu aniversário de 50 anos.

“O assassinato do companheiro Marcelo Arruda é resultado do incitamento à intolerância e à violência por um governo que está armando seguidores e criando um ambiente de terrorismo político para intimidar o povo. Minha solidariedade à sua família, sobretudo a Pamela e seus filhos”, postou Dilma, em suas redes sociais.

Mais cedo, o ex-presidente Lula também se manifestou nas redes sobre o caso. O petista prestou solidariedade à família de Marcelo Arruda. Ele também afirmou que o crime era fruto do “discurso de ódio estimulado por um presidente irresponsável”.

Bolsonaro, por sua vez, não citou diretamente o assassinato de Arruda mas publicou postagem em seu Twitter pedindo “que as autoridades apurem seriamente o ocorrido e tomem todas as providências cabíveis, assim como contra caluniadores que agem como urubus para tentar nos prejudicar ‘24 hora’ [sic] por dia”.