Manaus – Preocupado com a economia e a renda da população amazonense, que ainda se recupera do impacto da Covid-19, o candidato a deputado estadual Daniel Almeida, com o número 70070, apresentou uma nova proposta de campanha.

Caso ocupe uma cadeira na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Daniel quer incentivar a mulher na construção civil e valorizar o nanoemprendedor, oferecendo capacitação por meio de cursos e disponibilizando linhas de crédito. Embora o termo não seja conhecido por muitos, essa modalidade de empreendedorismo está cada vez mais em alta.

“O vendedor de picolé, bolo, doces, balão, bombons… são exemplos de nanoempreendedores. Essa modalidade de empreendedor compreende os que possuem um negócio que usa o esforço, muitas vezes, somente dessa pessoa ou apenas da família e por falta de apoio e incentivo não conseguem prosperar. Estamos trabalhando para ajudar a população da nossa Manaus e do nosso Amazonas”, disse Daniel em discurso no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste.

“A Covid-19 fez muitas pessoas perderem seus empregos. Não está fácil. Por isso, acredito muito nesse projeto e com o apoio de órgãos públicos e privados vamos garantir uma melhoria na qualidade de vida para muitos cidadãos”, anunciou.

Morador do Jorge Teixeira, o cabeleireiro, especialista em cabelos cacheados, Janderson Silva Júnior, 26 anos, acredita que a proposta possa trazer benefícios e o tão sonhado aumento da renda.

“Eu trabalho em domicílio e meu sonho é abrir o meu salão de beleza. Por falta de incentivo, apoio, e por eu não ter um dinheiro significativo, não consigo expandir meus projetos. É uma boa iniciativa o que Daniel Almeida tem proposto. Vejo com boa intenção essa proposta, porque é muito difícil ajuda com crédito”, analisou.

Mulheres na Construção Civil

Lugar de mulher é onde ela quiser! A frase sinônimo do empoderamento feminino fez Daniel Almeida romper as barreiras do preconceito. O candidato propôs incentivar e capacitar as mulheres em vulnerabilidade social para que sejam inseridas no mercado da construção civil. Entre as habilidades que elas vão exercer, estão os cargos de marceneiras, eletricistas, pintoras, azulejistas, dentre outras.

“As mulheres são sempre mais cuidadosas, delicadas e atenciosas. Nos últimos anos, o número dessas mulheres no mercado da construção civil tem aumentado. No Amazonas, ainda é pouco a presença feminina em obras. Vejo com muito carinho essa proposta que, se Deus quiser, vai ajudar muitas mulheres”, declarou.