Mundo – Um padre americano chamado Gerald Johnson recentemente compartilhou seu relato de uma experiência de quase morte em sua conta no TikTok.

Segundo Johnson, ele sofreu um ataque cardíaco em fevereiro de 2016 e, enquanto estava inconsciente, sua alma desceu ao “centro da Terra” e viajou por várias seções do inferno. Uma das regiões do local da tortura eterna, em especial, surpreendeu os internautas ao apresentar músicas tocando – entre elas, a famosa “Umbrella”, lançada por Rihanna em 2007.

Segundo o religioso, os próprios demônios cantavam as músicas.

Johnson descreveu sua experiência em um vídeo no TikTok, afirmando: “Houve outra coisa que experimentei, simplesmente me surpreendeu, ainda estou perplexo. Havia uma seção no inferno onde as músicas que ouvimos na terra estavam tocando, mas ao contrário artistas de cantando, demônios cantavam (…) Eu ouvi músicas como ‘Don’t Worry, Be Happy’, ‘Bust Your Windows’ e ‘Umbrella’.”

O vídeo do padre gerou muitas reações dos espectadores, com muitas pessoas expressando seu choque e descrença. Alguns seguidores da fé cristã juntaram-se aos comentários, afirmando que acreditavam nos relatos do homem e que fariam o possível para ficar longe da chamada “música secular”, termo que se refere a composições musicais que não são do campo do evangelho, ou seja, de conteúdo religioso.

O relato de Johnson sobre sua experiência de quase morte levanta muitas questões e gerou debate entre as comunidades religiosas. Enquanto alguns acreditam que é uma representação verdadeira do que acontece após a morte, outros acreditam que é uma mera alucinação ou fruto da imaginação do padre, que tentou enganar os fieis.

Vale a pena notar que o conceito de inferno e vida após a morte varia muito entre diferentes religiões, culturas e sistemas de crenças; e não há evidências científicas que possam apoiar ou refutar a existência da vida após a morte ou a existência do lugar chamado inferno.

Além disso, a ideia do inferno ser um lugar de sofrimento e tormento eterno é um tema controverso na teologia e na filosofia, muitos estudiosos contemporâneos argumentam que o conceito de inferno tem sido mal interpretado e mal compreendido ao longo da história.