BRASIL – A Beija-Flor foi eleita a melhor escola do Grupo Especial, pelo júri do Estandarte de Ouro deste ano. O desfile, desenvolvido pelos carnavalescos Alexandre Louzada e André Rodrigues, foi um grande “ato cívico” pelo protagonismo do povo brasileiro. O melhor mestre-sala é o da escola de Nilópolis, Claudinho.

Ganhadores do Estandarte de Ouro 2023

  • A melhor bateria é a do Paraíso do Tuiuti. A escola abriu o segundo dia de desfiles e conquistou ainda outras categorias: samba-enredo e comissão de frente, além de melhor puxador, Wander Pires.
  • A melhor ala de passistas é da Vila Isabel.
  • A melhor porta-bandeira é Cintya, da Mangueira.
  • A revelação do Grupo Especial é Vitinho, mestre de bateria do Império Serrano.
  • O abre-alas da Mocidade foi o destaque no Prêmio Fernando Pamplona, entregue à escola que fez o melhor trabalho com poucos recursos.
  • A Imperatriz Leopoldinense venceu com melhor enredo. A escola teve também a melhor ala, a Chopinho de Olaria, que levou para a Avenida as “Paisagens sertanejas Mandacaru”.
  • A melhor ala das baianas é da Grande Rio.

Portela: inovação e personalidade

Já os drones da Portela foram o destaque de inovação. A ex-porta-bandeira Irene conquistou o prêmio de personalidade, em deferência ao centenário da Portela.

O Estandarte de Ouro é apresentado por FIT Combustíveis, com patrocínio de Invest.Rio e realização dos jornais O GLOBO e Extra. Desde 1972, o prêmio contempla a renovação, a criatividade e a emoção.

O júri é formado por Juliana Barbosa (professora da Universidade Federal do Paraná); Bruno Chateaubriand (empresário e jornalista); Haroldo Costa (ator de cinema e de TV, produtor e escritor); Luis Filipe de Lima (violonista e pesquisador); Odilon Costa (percussionista); Angélica Ferrarez de Almeida (historiadora, pesquisadora e professora); Alberto Mussa (escritor); Felipe Ferreira (professor da Uerj e escritor); Leonardo Bruno (jornalista e escritor); Luiz Antônio Simas (escritor e historiador) e Maria Augusta (professora e ex-carnavalesca), além do próprio Marcelo de Mello.