Brasil – Cinco meses depois de ter sido expulso da Farofa da Gkay, acusado de puxar biquínis de convidadas em uma brincadeira na piscina, Tirullipa está sendo processado por importunação sexual. Duas mulheres, que não tiveram os nomes revelados, decidiram entrar na Justiça contra o humorista pelo assédio.

Na ação, elas alegam que o filho do deputado federal (PL-SP) Tiririca desamarrou a roupa de uma e chegou a tocar nos seios da outra, sem o consentimento. Segundo o perfil Gossip do Dia no Instagram, as duas mulheres também processam Tirullipa por danos morais. “Acabou expondo-as a uma situação vexatória e constrangedora na frente de inúmeras pessoas e, logo depois, publicando o vídeo do episódio em suas redes sociais”, diz um trecho do processo.

A reportagem procurou Tirullipa que informou ter tomado conhecimento do processo somente nesta sexta-feira (12) pela mídia. Ele disse que não recebeu nenhuma notificação judicial e já entrou em contato com o advogado para saber mais sobre a ação. Por enquanto, não irá se pronunciar.

Tirullipa foi expulso no segundo dia da Farofa da Gkay, após a reclamação da influenciadora digital Nicole Louise. Ela disse que se sentiu invadida com a atitude do humorista, que puxou o seu biquíni enquanto ela brincava na piscina com a cantora Tati Quebra Barraco. “Me senti invadida. Isso é assédio. Ele não fez assédio só comigo e é uma tremenda falta de noção. Acabei de ser informada que ele foi expulso da Farofa… Estou indignada.”

Na época, após deixar o local do evento, em um hotel na cidade de Fortaleza, Ceará, Tirullipa mandou uma mensagem para alguns convidados da Farofa e disse que estava se retirando da festa. Ele lamentou o ocorrido. “Passando para me desculpar. Não foi a minha intenção fazer mal a ninguém. Estou me retirando da Farofa em respeito a minha amiga Gkay, que me chamou para alegrar o local, e eu estraguei tudo. Me perdoem”, concluiu.

– O desconto hoje oscila entre 40% a 60%, o que é muito alto. Estamos pedindo que essa fatia caia. Tivemos reuniões com as duas empresas (Uber e 99) na semana passada mas, por enquanto, só negativas – disse Luiz Corrêa, presidente do Sindicato dos Prestadores de Serviço por Aplicativo do Rio (SindMobi).

Em São Paulo, os passageiros que tentaram usar aplicativos de transporte como Uber e 99 enfrentam cancelamento de corridas, maior tempo de espera e aumento de até 50% nos preços por causa da greve dos motoristas. No Aeroporto Internacional de Guarulhos, passageiros enfrentavam mais transtornos do que o normal para conseguir um veículo.

Além do valor das corridas em si, outra reivindicação trazida pelos motoristas é a cobrança de um adicional para cada parada que os passageiros solicitarem ao longo do trajeto. A segurança para trabalhar e o fim dos banimentos da plataforma sem justificativa são outras demandas levantadas pelo grupo. Oficialmente, nenhuma plataforma se pronunciou sobre a paralisação.

Fonte: Pleno News