BRASIL – O processo que poderá resultar na expulsão na expulsão do ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, o delegado Anderson Torres, dos quadros da corporação tem avançado na corporação.

Segundo o jornal O Globo, “o procedimento administrativo disciplinar (PAD), instaurado em 28 de junho, aponta duas ‘transgressões disciplinares’ que o ex-ministro pode ter cometido: desídia, que significa negligência e falta de atenção e zelo, e omissão em evitar a destruição do patrimônio nos atos golpistas de 8 de janeiro. Na época, ele era secretário de Segurança do Distrito Federal”.

Torres foi preso em janeiro deste ano, após os atos golpistas do dia 8 de janeiro. O ex-ministro ficou preso por 117 dias, quando foi colocado em liberdade mediante a adoção de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.

Ele também é obrigado a se apresentar à Justiça semanalmente, o que tem sido feito por videoconferência, além de estar impedido de conversar com outros investigados e de usar redes sociais.