Uma carcereira brasileira foi flagrada fazendo sexo com um detento em uma cela no presídio HMP Wandsworth, em Londres, na Inglaterra. Ela foi identificada como Linda de Sousa Abreu, 31 anos, e está sendo investigada pelas autoridades. Informou o The Daily Mail.

A investigação começou na última quinta-feira (28), após policiais tomarem conhecimento do vazamento do vídeo, gravado dentro da penitenciária. Ela acabou sendo presa por suspeita de má conduta em cargo público.

Além de carcereira, a brasileira tinha uma conta na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans, com o nome “Linda La Madre”. Ela cobrava 10 dólares por mês (R$ 56 na cotação atual) por conteúdos dela e do marido.

Todas as contas que documentavam as aventuras de Linda foram excluídas depois que seu nome vazou como o da suposta guarda. Uma irmã de Linda, Andreina, foi entrevistada pelo Daily Mail e descreveu-a como uma “swinger inveterada”.

Segundo Andreina, a irmã trabalhava na prisão apenas desde janeiro. “Não tenho nada de ruim a dizer sobre minha irmã além do fato de que eu estava desconfiada do estilo de vida que ela levava e sabia que isso a levaria por um caminho ruim”, afirmou a irmã.

Com o companheiro, o lutador de MMA Nathan Richardson, 29 anos, ela participou do programa “Open House: The Great Sex Experiment”, do Channel 4. No reality show, casais exploram a “não monogamia consensual” em uma luxuosa casa no campo.

Além do sexo explícito, o que mais chocou o público é que as imagens foram gravadas em uma prisão. O vídeo é filmado por um prisioneiro enquanto o outro faz sexo com a agente penitenciária. Os prisioneiros não tiveram sua identidade revelada pela mídia inglesa.

O vídeo está sendo investigado pela Scotland Yard. A polícia se pronunciou apenas ressaltando que “uma mulher foi presa sob suspeita de má conduta em cargo público e está sendo investigada”.

O caso se tornou manchete em todos os jornais do Reino Unido, já que o sistema prisional inglês tem sido questionado como corrupto e ineficiente. A gerente da prisão em que Linda supostamente atuava se demitiu do cargo há menos de um mês.

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