
Um advogado do Texas, Tony Buzbee, revelou que, entre as mais de 120 supostas vítimas de abuso sexual do rapper Diddy que representa, há um menino que tinha apenas 9 anos na época dos abusos. O advogado, do escritório The Buzbee Law Firm, afirmou que 25 de seus clientes eram menores de idade, com idades em torno de 14 e 15 anos.
Segundo Buzbee, o menino foi levado a um teste em Nova York com a Bad Boy Records, produtora de Diddy, onde teria sido abusado sexualmente por Sean Combs (nome verdadeiro de Diddy) e por outras pessoas no estúdio. Ele mencionou que tanto os pais quanto o garoto foram prometidos com a possibilidade de um contrato de gravação.
A maioria das vítimas reside em estados como Califórnia, Nova York, Flórida e Geórgia. “O foco deve ser nas idades dessas vítimas. Quando analisamos as idades em que esses abusos ocorreram, é realmente chocante”, disse o advogado.
Buzbee afirmou que pretende expor os facilitadores que permitiram esses abusos e que investigará o caso independentemente de quem seja implicado. Ele planeja entrar com ações judiciais nos próximos 30 dias, mas enfatizou a necessidade de garantir a veracidade dos casos antes de prosseguir.
“É uma lista longa, mas, devido à gravidade da situação, queremos ter certeza absoluta de que estamos corretos”, declarou. Ele também ressaltou que pessoas influentes estão envolvidas e que serão expostas.