A Toyota, uma das principais montadoras do mundo, enfrenta pressão para reavaliar suas políticas de diversidade e inclusão após uma campanha iniciada por Robby Starbuck, cineasta e ativista conservador. Ele criticou a empresa por priorizar iniciativas “woke” em detrimento de seus objetivos comerciais.

Starbuck utilizou suas redes sociais para expor algumas práticas da Toyota, como cursos de conscientização, cotas de contratação e financiamento de ONGs “progressistas”. A campanha começou em 26 de setembro, quando ele destacou as ações da montadora em resposta a demandas politicamente corretas.

Entre as críticas, Starbuck alegou que a Toyota patrocinou um programa de drag queens em um acampamento de verão para crianças LGBT. Ele também afirmou que a empresa subsidia grupos que promovem a legalização da mudança de sexo para menores e apoia a entrada de homens em banheiros e vestiários femininos.

A Toyota, que obteve a pontuação máxima no índice de igualdade corporativa da Human Rights Campaign (HRC) por 16 anos consecutivos, tem colaborado estreitamente com a HRC, financiando iniciativas como o Time to Thrive Summit, que envolveu o maior sindicato de professores dos EUA para ensinar fundamentos da ideologia de gênero nas escolas.