Hugo Gross, presidente do Sated-RJ (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos do Rio de Janeiro), processou a TV Globo, exigindo R$ 1,8 milhão e alegando perseguição sindical. Ele afirma que, desde que assumiu o cargo em 2020, não recebeu mais convites para atuar na emissora, onde já trabalhou. Segundo o portal F5, da Folha de S.Paulo, o processo tramita na 68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

Gross anexou ao processo e-mails de funcionários da Globo e conversas com outros atores para sustentar sua acusação de bloqueio, incluindo uma mensagem ignorada pelo diretor-executivo Amauri Soares, na qual denunciava o “bloqueio” que teria sofrido.

Como presidente do sindicato, ele também critica a escalação de influenciadores sem formação, e foi decisivo ao barrar a participação especial de Gilberto Nogueira, ex-BBB, na novela Família É Tudo (2024), além de quase impedir Jade Picon, também ex-BBB, de estrear em Travessia (2022) por não ter registro profissional, embora a lei permita essa prática.