O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 22, para manter a prisão do ex-jogador Robinho, condenado por estupro coletivo pela Justiça da Itália. O julgamento, que ocorre no Plenário Virtual, deve ser concluído até terça-feira.

Votaram pela manutenção da prisão os ministros Luiz Fux, relator do caso, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Até o momento, apenas o ministro Gilmar Mendes votou pela soltura de Robinho.

O ex-jogador foi condenado a nove anos de prisão por sua participação em um estupro coletivo ocorrido na Itália em 2023, quando jogava pelo Milan. O STF analisa a legalidade da prisão de Robinho após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinar que ele cumpra a pena no Brasil.