
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Manaus enfrenta risco de paralisação nos próximos dias devido à falta de combustível para as ambulâncias, segundo trabalhadores do próprio serviço. A situação crítica tem gerado grande preocupação, já que o Samu é essencial para o atendimento emergencial da população.
De acordo com as denúncias, a verba para manutenção do serviço, incluindo o abastecimento dos veículos, seria oriunda de repasses do governo federal. No entanto, há alegações de que os recursos não estariam sendo bem distribuídos pela gestão municipal, liderada pelo prefeito David Almeida.
A crise financeira e administrativa, somada à escassez de combustível, ameaça comprometer a continuidade de atendimentos urgentes, como ocorrências de acidentes, emergências médicas e outros casos de risco à vida.
Procurada, a prefeitura ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações de má gestão dos repasses federais e a falta de combustíveis. O espaço segue aberto para pronunciamento da Prefeitura.