Na última terça-feira (14), uma farmacêutica amazonense de 34 anos morreu após realizar uma cirurgia plástica na Venezuela. Bruna Natalia Ribeiro Pinho faleceu dois dias depois de passar pelo procedimento estético. Ela trabalhava como funcionária pública na Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer) e deixa marido e um filho de 19 anos.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Roraima, um boletim de ocorrência foi registrado para investigar a causa da morte de Bruna.

Ela fez a cirurgia em Santa Elena de Uairén, na Venezuela, no dia 12 de janeiro. No entanto, após complicações, ela foi levada para o hospital Délio Tupinambá, em Pacaraima, e depois encaminhada para Boa Vista, capital de Roraima. Durante o trajeto, Bruna não resistiu e morreu, de acordo com seu marido. A Polícia Civil de Roraima investiga a causa da morte e solicitou perícia técnica ao Instituto Médico Legal (IML). A princípio, acredita-se que o falecimento tenha sido consequência do procedimento.

A investigação sobre possíveis irregularidades no procedimento cirúrgico é responsabilidade das autoridades venezuelanas, uma vez que o óbito ocorreu fora do Brasil.

Em nota, a Caer lamentou a morte de Bruna, descrevendo-a como “um ser humano admirável” que deixará “um grande vazio no coração de todos”.