
Após a posse de Donald Trump em 20 de janeiro, funcionários da Nasa teriam recebido ordens para remover todos os símbolos do orgulho LGBTQIA+ dos espaços físicos e digitais da agência. Segundo o pesquisador Keith Cowing, ex-colaborador da Nasa e editor do NASA Watch, empregados foram proibidos de exibir bandeiras, cordões de crachá, adesivos ou roupas alusivas à diversidade.
Cowing afirmou que as diretrizes não foram formalizadas por escrito, mas transmitidas verbalmente por superiores da agência. “A penalidade por violar a orientação é licença administrativa”, declarou.
Fontes anônimas relataram ao The Guardian que funcionários foram instruídos a “não deixar rastros” ao remover referências às causas LGBTQIA+.
A suposta medida gerou forte reação entre membros do Partido Democrata no Congresso dos EUA. “Isso é um exagero ridículo e um ataque à humanidade e à liberdade de expressão dos funcionários”, criticou a deputada Zoe Lofgren.
Já a Nasa, em nota ao site Space, negou qualquer nova proibição de itens pessoais, incluindo símbolos LGBTQIA+. A agência ressaltou que os pertences devem seguir diretrizes de segurança e que alguns gestores apenas reforçaram a necessidade de atenção ao impacto dos objetos no ambiente de trabalho.






