
Manaus – A influenciadora e cantora Ruivinha de Marte se tornou o centro de um debate nas redes sociais após ter sua transformação física analisada publicamente pelo nutricionista Rodrigo Góes. Em vídeo publicado nesta semana, Góes comparou fotos antigas e atuais da artista, questionando a naturalidade das mudanças e insinuando o uso de anabolizantes.
Na análise, o nutricionista afirma que, em uma das imagens, Ruivinha “parece alguém que amava crack”, enquanto, na mais recente, “parece que se apaixonou por um ‘suco’” — termo usado popularmente para se referir a esteroides anabolizantes. Góes destaca o ganho de 14 quilos da influenciadora em seis meses, com “nada de gordura, tudo no lugar certo”, e afirma desconfiar que a mudança tenha ocorrido de forma natural.
“Você pode até ser natural, mas seis meses é pouco tempo pra mudar tanto, tem que ter uma pílula mágica. Quem sabe não tem uma Oxandrolona?”, provocou o nutricionista, mencionando o nome de um esteroide sintético comumente utilizado para ganho de massa muscular.
Resposta da artista
Ruivinha de Marte respondeu diretamente na publicação de Góes e rebateu as insinuações, afirmando que sua transformação foi fruto de disciplina, alimentação regrada e uso de suplementação, sem uso de hormônios. Segundo a influenciadora, ela interrompeu sua agenda por três meses para se dedicar exclusivamente ao novo estilo de vida.
“Eu parei 3 meses da minha vida pra fazer isso. Eu não viajei, não perdi uma refeição e não deixei de tomar um dia sequer meus suplementos. Pensei em tomar hormônio, mas tenho um sonho maior que é cantar, e isso mudaria minha voz. Então quis permanecer natural”, declarou Ruivinha.
Ela ainda ressaltou que sua transformação já completou um ano e, com bom humor, encerrou: “Acho que isso resume um pouco kkk e faz 1 ano já que mudei de DNA”.
Repercussão
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões. Enquanto alguns internautas apoiaram o comentário crítico do nutricionista, outros defenderam Ruivinha, ressaltando sua dedicação e esforço físico. A discussão também reacendeu o debate sobre os limites entre estética, saúde e a pressão nas redes sociais por corpos perfeitos.