Brasil – Nesta segunda (28), começou a circular nas redes sociais o suposto passado do morador de rua Givaldo Alves, que foi espancado por um personal trainer, por manter relações sexuais com sua esposa.

Em uma das entrevistas, Givaldo diz que está na rua porque quer. Que é uma opção dele estar vagando na rua e comendo em casas de apoio.

No entanto, a história de que o baiano Givaldo Alves de Souza possui 105 processos contra ele na época em que ele seria um empresário no ramo de transporte, é falsa!!! A outra teoria “Fake” apontada é que ele talvez seja laranja de alguém.

Veja abaixo as mensagens que estão rolando nas redes sociais:

“Estão dando moral para um mendigo? Calma aí que o cara não é só um mendigo não, meus amigos!
Givaldo Alves de Souza tem uma grande lista de processos, são mais de 100!

Entre eles temos Medida Protetiva contra a Ex-mulher, Execução de Penhora de Prefeituras e de Ex-funcionários de sua falida empresa!

Isso mesmo, o cara é ex-empresário no ramo de transporte!

Em alguns autos dos processos, temos acusações de estelionato e golpes!

Vocês não acharam estranho um mendigo falar tão bem assim? Pois é meus amigos, o cara tá na carreira de mendigo há mais ou menos 3 anos. Não é pra menos, a justiça levou o que sobrou!!!

Pra mim, é o verdadeiro 171, Malandro! Digno de pena da surra? Jamais!

Vai ganhar mais um processo nas costas e perder o pouquinho de grana que ganhou com a fama!

E ainda estou vendo mulheres dizer que ele é o cara! Que precisa de mais homens assim!!”

Confira algumas imagens que estão circulando nos grupos de Whatsapp: 

Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Gilvandro Alves de Souza antes de ser mendigo / Foto : Divulgação
Grigo / CNPJ