Presidente Jair Messias Bolsonaro durante a cerimônia referente ao Dia Internacional Contra a Corrupção. A cerimônia contou com a presença do deputado Daniel Silveira (PSL/RJ), ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner, ministros Augusto Helena (GSI), Braga Neto (Defesa), no Palácio do Planalto, em Brasília, .Sérgio Lima/Poder360 09.12.2021

Brasil – Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), virou réu por falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro, após a Justiça do Distrito Federal acatar a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

O filho do ex-presidente foi alvo da Operação Nexum, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por participar de uma associação criminosa que tinha como objetivo obter vantagens econômicas indevidamente, segundo a coluna Na Mira, do Metrópoles.

O Metrópoles procurou a defesa de Jair Renan, no entanto, o advogado dele informou que não iria comentar o caso, um vez que corre em sigilo.

Segundo a investigação da Polícia Civil, o grupo tinha como estratégia para obter vantagem econômica indevida a inserção de um terceiro, conhecido como testa de ferro ou laranja, para ocultar o verdadeiro dono de empresas de fachada ou fantasmas.

A associação teria criado, por exemplo, a pessoa Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade falsa era utilizada para abertura de conta bancária e para se passar por proprietário de pessoas jurídicas como laranja.

Os policiais descobriram ainda que os investigados teriam forjado relações de faturamento e outros documentos das empresas alvo da Operação Nexum.

Fonte: Metrópoles