
A picanha, frequentemente mencionada nas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve um aumento de 8,7% no ano passado, marcando a maior alta dos últimos três anos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O aumento de preços foi menos impactante em 2022, quando a pandemia estava sob controle e a economia se recuperava, resultando em uma queda significativa no valor da carne. Já em 2021, a picanha registrou um aumento expressivo de 17%, reflexo do auge da pandemia. No último ano do governo de Jair Bolsonaro, a carne nobre sofreu uma leve variação de apenas 0,5%.
Em 2024, o aumento no preço da carne não se limitou à picanha. Cortes como alcatra, contra-filé, peito, costela, lagarto, pá, patinho e acém apresentaram altas de até 25,2%. O preço médio da carne bovina subiu 20%, representando a maior alta desde 2020.







